Desenvolvimento web, desenvolvimento mobile, computação em nuvem, big data e inteligência artificial estão entre as mais requisitadas no mercado de trabalho. O termo curso de desenvolvimento web, em tradução literal para o português, significa pilha completa. Não, na verdade o termo não tem a ver com energia, mas com a diversidade de habilidades e conhecimentos que o profissional full stack possui na área de Tecnologia da Informação. Especialize-se em um desses pontos (se já não for) e, em seguida, comece a aprender os outros aspectos. Os principais desenvolvedores full-stack que conheço começaram sendo especialistas onde já trabalhavam e depois foram aos poucos aprendendo novas habilidades. Na maioria dos projetos, os aplicativos mobile se integram com um back-end, então esse conhecimento dos dois mundos pode ser um enorme diferencial para a sua carreira.
Como o Full Stack tem uma visão macro, já que trabalha em todo o projeto, o levantamento de requisito pode ser bem mais eficiente. Por fim, quando o termo Full Stack surgiu e começou a ganhar força, o frontend ainda se utilizava primordialmente do JavaScript, só que em uma versão mais simples. O DOM tinha como base o HTML4/CSS2, seguindo orientações únicas para a exibição de documentos em desktops com telas que deveriam possuir uma mesma definição.
A capacidade de codificar em linguagens de frontend
Além disso, esse profissional pode conseguir muitas oportunidades de projetos como freelancer, uma vez que ele tem conhecimento para a construção de uma aplicação totalmente do zero e sem ajuda de outros profissionais. É possível sim tornar-se um profissional full stack por meio de cursos especializados, mas além disso é preciso estar sempre atualizado, esse profissional nunca para de estudar. A curiosidade e a vontade de aprender se destacam como soft skills desses profissionais, que precisam sempre está atualizados para os desafios, mudanças e inovações que estão são constantes na area de tecnologia. O profissional Full Stack não precisa ser um especialista em todas elas, afinal, isso nem seria possível. Na maioria das vezes, ele apresenta maior conhecimento em uma das tecnologias, que chamamos de origem, como PHP, e detém um entendimento satisfatório do restante da stack. Os bancos de dados também acabavam seguindo um mesmo modelo relacional, utilizando a linguagem de consulta SQL.
Essa pessoa colaboradora precisará sempre aprender um pouco mais sobre sua própria área a fim de melhorar a qualidade oferecida por seus serviços e manter todos os projetos em ordem. Projetos de desenvolvimento frontend (ou desenvolvimento do lado do cliente) incluem qualquer coisa que os usuários vejam. Inclui sites e aplicativos web com as quais os clientes interagem (como a interface de um aplicativo web de eCommerce). Aprenda do zero as principais linguagens web, domine desenvolvimento full stack e conheça tudo que precisa pra iniciar sua carreira e conquistar sua primeira vaga em programação. Por ser uma tarefa tão importante, algumas empresas acabam optando por um profissional especialista em banco de dados para fazer a modelagem e deixam o desenvolvedor full stack para trabalhar em cima das informações já organizadas. Além desses conhecimentos básicos, os desenvolvedores full stack também precisam ter familiaridade com banco de dados, como MySQL e MongoDB.
Back-end e DBA (Database Administrator ou Administrador de Banco de Dados)
Além disso, o desenvolvedor front-end precisa ter um bom senso de estética, já que muitas vezes é ele quem cria a interface final do produto. A vantagem para a empresa que conta com esse profissional é que, como ele tem conhecimento de todas as camadas de uma aplicação, é capaz de desenvolver uma aplicação de forma mais eficiente e com menos erros. Empresas prestadoras de serviço, como agências de publicidade, por exemplo, também são um terreno fértil para os programadores full stack, onde, geralmente, há equipes de TI com diferentes tipos de especialistas.
Ambas as áreas estão relacionadas e são igualmente importantes no desenvolvimento de um software. Enquanto o front-end cuida da experiência do usuário e da interface com o usuário, o back-end cuida da lógica do sistema e do processamento de dados. Além disso, devs back-end geralmente trabalham em conjunto com profissionais https://www.gazetacentral.com.br/MateriasDetalhes.php?Codigo=32360&Titulo=ciencia-de-dados-bootcamp-da-tripleten-promete-formacao-em-ate-9-meses de DevOps para criar e gerenciar a infraestrutura de servidores. Essa área também é muito importante pois é com ela que garantimos que os sistemas estejam sempre disponíveis e funcionando corretamente. Porém, em muitas empresas esses papéis se fundem e por isso é bem comum que devs back-end assumam as atribuições de DBAs.
O que é Full Stack?
Ser um desenvolvedor Full Stack requer conhecimentos em várias áreas diferentes, como linguagens de programação, bancos de dados e servidores, e isso pode ser muito útil para projetos de qualquer tamanho. A habilidade de trabalhar em todas as partes do desenvolvimento de um projeto, desde a interface do usuário até o armazenamento de informações, pode tornar o processo mais eficiente e permitir uma visão mais ampla do projeto como um todo. Ser capaz de entender e trabalhar em todas as áreas de um projeto pode ser uma grande vantagem para o desenvolvedor e para a equipe como um todo. Para se tornar um desenvolvedor full stack, é importante investir em formação e atualização constante. A Kenzie Academy Brasil é uma instituição de ensino renomada que oferece cursos na área de tecnologia da informação, incluindo desenvolvimento full stack.
De uma maneira geral, essas diferenças são apontadas no tipo de função que exercem e na demanda de trabalho que é solicitada para cada um. Da mesma forma que ocorre com várias outras profissões, trabalhar diretamente com o desenvolvimento de um projeto de tecnologia envolve tanto vantagens quanto desvantagens. Abaixo, será possível conhecer quais são os pontos fortes e quais são os pontos fracos dessa relação. Ou seja, ele é um especialista em um ponto e também apresenta a capacidade de criar serviços nos outros pontos e corrigir bugs, porém, sem um aprofundamento maior.